Aluguel - 500 reais (no mínimo)
Gás de cozinha - 120 reais
Energia - 200 (no mínimo)
Cesta básica - 350
Higiene básica - 150 reais
Total: 1.320 reais (isso sem comprar uma roupa, sem ter lazer, nem cultura, sem comprar remédios, sem pagar transporte)

O salário mínimo é 1.100 reais. Ou seja, o mínimo (pra quem está empregado), não cobre nem a existência básica de uma pessoa, quem dirá de uma família. A conta não fecha.
Como alguém que recebe 150/350 reais de auxílio irá sobreviver?
Enquanto isso, políticos triplicando a verba pública, dinheiro DO POVO, do meu e do seu imposto, para pagar suas próprias campanhas eleitorais.
Como se não fosse suficiente, recebem auxílio moradia, auxílio saúde, auxílio escola, auxílio paletó, auxílio combustível, imóveis funcionais, verba de gabinete, cotão, além dos super salários de 25, 30, 33 mil reais por mês.
Gasolina a 6 reais.
Dólar 5,50.
Qualquer compra no mercadinho dando mais de 100 reais.
14 milhões de desempregados.

Mais da metade da população em estado de insegurança alimentar, sem saber se terão alimento para as próximas refeições.
550 mil mortos.
E o governo debatendo triplicar o fundo eleitoral, pra eles mesmos serem reeleitos. Dinheiro do povo, no meio da maior crise sanitária do século.
Não tem explicação. Era para o Brasil estar parado. Ninguém aguenta mais tantos privilégios políticos.
Enquanto o povo vive no Brasil, os políticos vivem com o padrão da Noruega.

Mas quem paga a conta somos nós, todos nós. Está na hora de se revoltar e mostrar que o poder emana do povo.