#OpPorcosFardados

Operações 29 de Dez de 2021 ES

Em novembro de 2021, O Ministério Público concluiu que não existem indícios de crimes sendo cometidos pelos policiais envolvidos em uma operação policial em São Vicente em 2019, que resultou em quatro mortes, incluindo menores de idade. O processo foi arquivado.

(https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2021/11/08/justica-arquiva-investigacao-sobre-pm-que-aparece-em-video-supostamente-jogando-corpo-de-menor-dentro-de-vala-em-sp.ghtml)


Segundo os porcos que participaram do ocorrido, um corpo teria caído em córrego "devido à inclinação do terreno". Outros porcos alegaram que o corpo estaria sendo retirado do córrego, quando "escorregou". Outros chegaram a alegar que a pessoa retirada do córrego teria gritado por socorro.
Ainda assim, para o MP, os relatos dos policiais são um "uníssono".
Mesmo quando existe um vídeo amplamente divulgado que gravou a ação dos vermes e contradiz tudo o que foi alegado.
O corpo baleado de Melquesedeque Romualdo dos Santos, de 16 anos, foi jogado em um córrego. Não há discussão sobre isso. Mesmo a mídia, que utiliza o termo "supostamente" como um escudo contra processos todo o tempo, não o fez nesse caso.
O que os vermes fardados estavam tentando ocultar?
Por que o Ministério Público ouviu apenas os policiais, sem considerar toda a população que desmentiu a versão do tiroteio?
Por que as imagens, que desmentem absolutamente a versão dos porcos fardados, parecem não existir?
Por que o inquérito policial ouviu apenas duas testemunhas?
Por que quem rouba milhões — como Marcos Tolentino — pode devolver o valor para continuar em liberdade, enquanto quem nasce pobre tem sua condenação à morte assegurada pelas instituições, sem nenhuma prova de crime além da palavra de alguém usando farda?
Por que estes porcos fardados estão impunes?

Deixamos uma mensagem em São Vicente -> https://www.saovicente.sp.gov.br/publico/

Marcadores

EterSec

EterSec é uma célula Anonymous baseada nas ações coletivas e na diversidade. Na era da informação, não podemos nos isolar, devemos nos unir na construção coletiva de um futuro mais livre.